domingo, 14 de outubro de 2012

Filosofia Gravitacional

Vamos ver se eu sou bom com coluna motivacional.

Essa tentativa é simplesmente pra ressaltar aquela história de que um não você já tem, e se expandirmos ainda essa teoria para o campo social, podemos afirmar que mal já estão falando de você. Se no ramo amoroso podemos dizer que já estamos na fossa, no universitário já estamos condenados. E para quantos campos a gente pode expandir essa teoria?

Pausa para um momento de intervenção! Antes de terminar o parágrafo acima, no papel de leitor/escritor e utilizando os avançados conceitos da filosofia gravitacional, descrita pelos mais contemporâneos filósofos de bar como aquela linha de pesquisa que estuda os diversos campos e suas implicações na humanidade quanto a presença intrínseca do pior, cabendo cada um sair dessa inércia, concluí que você pode achar que esse texto é algo autobiográfico.

Ação da Força Gravitacional
Não é! Será?. Resolvi apenas reportar aqui, fazer graça do cotidiano e limpar a minha mente. É algo que funciona. Tal filosofia posta em prática ajuda a rir de nós mesmos, de perceber que sempre haverão adversidades e que essas, na maioria das vezes, não estão muito sob o nosso controle. Ajudam a mitigar preocupações desnecessárias e reverter situações mediante à auto-afirmações. 

Os filósofos historiadores de almoço de domingo gostam de apontar a filosofia gravitacional, desenvolvida em 48* versículos recém encontrados na web, traduzido em um português rústico como 'dzinteresses', como uma das principais correntes filosóficas predecessora do bom humor. Especialistas das áreas clínicas apontam como um ótima terapia para os dramas do cotidiano.

 *esse número pode crescer a qualquer momento segundo a equipe de arqueólogos computacionais.

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